domingo, 26 de agosto de 2012

Botafogo 0x0 Flamengo


Sem esforço e sem técnica.

Botafogo e Flamengo se enfrentaram neste domingo, às 16h, horário ideal para um clássico ter um grande público, mas as campanhas de ambas equipes não motivaram os torcedores a comparecerem ao Engenhão.

No início, o Botafogo parecia dar sinais que mudaria sua postura tática, mas abusou das velocidades e cruzamentos para nenhum jogador. A falta de um atacante continua fazendo a diferença. No lado Alvinegro, destaque para o goleiro Jefferson e Brinner.

Após início e domínio territorial do Botafogo, o Flamengo impôs seu ritmo e coordenou as melhores jogadas. Contudo, não contava com um Jefferson tão inspirado no gol alvinegro. A melhor chance do Flamengo foi no final da partida quando Liedson - que saíra do banco - acertou bela cabeceio na trave. Do mais, não vale a pena falar do jogo que não traduz a condição de clássico.

Bruno Velasco
Camisa Alvinegra

Por novo recomeço, Fla e Bota se enfrentam domingo


O clássico mais disputado dos últimos anos. Finais de campeonato carioca de tirar o fôlego, até de quem não torce por nenhum dos dois rivais. Botafogo e Flamengo, neste domingo, no Engenhão, se confrontam mais uma vez, só que agora pela última rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro.

Nesta partida, vai estar em jogo muito mais que 3 pontos. O Rubro-Negro vem de uma vitória importante sobre o Vasco e tenta arrancar no campeonato. Já o Botafogo busca se reerguer da sofrida eliminação da Copa Sul-Americana para o Palmeiras na última quarta- feira.

Os dois times, nos últimos jogos, têm apresentado um futebol que está longe de encantar suas torcidas. Por outro lado, o confronto vai estar recheado de jovens promessas, como Adryan, do Fla, e Sassá, do Botafogo, que estarão sedentos para marcar os seus nomes na história do clássico, que já coroou grandes craques do futebol brasileiro, como Túlio Maravilha pelo glorioso e Romário com o manto sagrado.

História e tradição vão ser deixadas de lado quando soar apito, existirão apenas duas equipes suando para tirar o melhor de si, porque neste confronto, disposição e raça podem ser o segredo para o triunfo, que trará ao vencedor novas perspectivas para o campeonato.


Ronald Lincoln,
Colunista Convidado para o Camisa Alvinegra


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Palmeiras derrotado, mas classificado.

Enfim o Botafogo jogou bem, mostrando adaptado - rapidamente - ao esquema com 3 zagueiros, com maior força ofensiva na criação de jogadas pelo meio de campo e com um ataque mais eficiente. Os suplentes mostraram que neste esquema, Rafael Marques continua sem espaço e talvez por isso Oswaldo tenha dito que o novo esquema não irá muito longe.

Botafogo e Palmeiras se enfrentaram, mais uma vez, pela Copa Sul-Americana. Desta vez o Glorioso levou a melhor mas o fraco desempenho na primeira partida, em Barueri/SP, fez com que os Cariocas dessem um adeus precoce à competição.

Quando o jogo começou, a tônica do discurso de Antônio Carlos - zagueiro do Botafogo - foi percebida. Nos primeiros 20 minutos, o Alvinegro mostrou desenvoltura e um estudo do adversário, demonstrando saber como penetrar na defesa Palmeirense.

Aos 34 minutos, Lucas foi lançado na grande área, mesmo impedido, avançou e driblou o goleiro. Bruno se chocou com o lateral e a bola sobrou para Seedorf fazer Botafogo 1x0.Contudo, o Palmeiras respondeu rápido. Em belo triangulação com Barcos, que estava marcado por três, a bola sobrou para Patrick empatar o jogo em 1x1, logo 8 minutos após o gol sofrido. O primeiro tempo terminou em empate, a segunda etapa traria ainda mais emoção.

Na segunda etapa, o Botafogo voltou com ainda mais fôlego. Encurralou o Palmeiras e o gol foi questão de tempo. Seedorf lançou Renato que com apenas 1 toque desmontou 3 marcadores e na saída do goleiro alviverde apenas escolheu o canto para recolocar os alvinegros em vantagem.

O Botafogo continuava dominando o jogo e cabia ao Palmeiras raras investidas contra o gol do sempre seguro Jefferson. Mas ao 26 minutos, Lodeiro recebe bola de um contra-ataque organizado por Jefferson, cruza para Lucas que avança em diagonal e cruza para o mesmo o Lodeiro marcar. A esta altura faltava 1 gol, ou bastaria não ter sofrido gol em casa. Elkeson chegou a ter uma chance que parou na trave. O Botafogo tentou mas não havia mais tempo. Palmeiras derrotado, mas classificado.



FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 x 1 PALMEIRAS
Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 22 de agosto de 2012, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Leandro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Márcio Santiago (Fifa-MG) e Fabricio Vilarinho (Fifa-GO)

Renda: R$ 64.995,00
Público: 2.434 pagantes
Cartões amarelos: Jeferson Paulista (Botafogo); Patrik, Román e Juninho (Palmeiras)
GOLS: BOTAFOGO: Seedorf, aos 34 minutos do primeiro tempo, Renato, aos 11 minutos do segundo tempo; Lodeiro, aos 26min do segundo tempo. PALMEIRAS: Patrik, aos 42 minutos do primeiro tempo

BOTAFOGO: Jéfferson; Brinner, Antonio Carlos (Jeferson Paulista) e Fábio Ferreira: Lucas, Renato, Andrezinho, Seedorf e Lima (Cidinho): Elkeson e Rafael Marques (Lodeiro).  Técnico: Oswaldo de Oliveira

PALMEIRAS: Bruno; Román (Luiz Gustavo), Maurício Ramos e Leandro Amaro; Henrique, João Vitor, Patrik (Thiago Heleno) e Juninho; Mazinho, Obina (Betinho) e Barcos. Técnico: Luiz Felipe Scolari

Caso a mesma atenção e ousadia tivesse sido aplicada no jogo de ida, ou mesmo no Brasileirão, o Botafogo estaria em melhores condições e mais motivado.

Bruno Velasco
Camisa Alvinegra

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Botafogo 2 x 3 Atlético/MG.

O Botafogo chegou a fazer o primeiro gol da partida, cedeu o empate e acabou derrotado pelo Galo por 3x2.

No último domingo, às 16h, dois Alvinegros duelaram na Arena do América de Minas pelo Campeonato Brasileiro de 2012. O ceneário parecia diferente quando o Botafogo abriu o placar. Não que os cariocas fosse melhores em campo, mas a formação tática do Botafogo confundia a marcação dos mineiros. O Botafogo não sabia encaixar as oportunidades que se apresentavam e Jefferson foi o melhor jogador em campo, o que por si só já traduzia por si só a imensa superioridade do Atlético de Cuca, Ronaldinho & Cia.

Contudo, o Atlético conseguiu empatar numa falha de marcação grotesca. A zaga parou olhando a bola que fora alçada por Leo Silva - desde a zaga atleticana - e caiu nos pés de Lodeiro que finalizou para excelente defesa de Jefferson, mas no rebote enfim marcou: 1x1. Ao fim do primeiro tempo, era perceptível a superioridade dos donos da casa.

No retorno ao campo, logo aos 8 minutos, Jô deu mostra do que o Atlético era capaze fez 2x1 para os donos da casa. A partir de então, o Galo ampliou consideralvemente o domínio em campo. O Botafogo só conseguia se defender. O esquema tático montado por Oswaldo de Oliveira e duramente criticado por parte da torcida e críticos de futebol não impedia mais o time de Cuca jogar. Por sinal, o Atlético não só conseguiu anular as principais jogadas do Botafogo como fez o time de Gal. Severiano ficar acuado, tendo apenas segurança em seu goleiro que estava em tarde inspirada.

Apesar de tudo, o Botafogo conseguiu chegar aos empate aos 35 minutos, mas aos 42 - quando já focava se defender e garantir o empate - sofreu o tiro de misericórdia que deus números finais ao confronto.


FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 3 X 2 BOTAFOGO
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 19 de agosto de 2012 (domingo)
Horário: 16h (horário de Brasília)

Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Bruno Boschilia (PR)

Gols: Atlético-MG: Escudero, aos 43 minutos do primeiro tempo; Jô, aos oito e Neto Berola, aos 42 minutos do segundo tempo. Botafogo: Andrezinho, aos 35 minutos do primeiro tempo; Andrezinho, aos 35 minutos do segundo tempo

Cartões amarelos:(Atlético-MG) Pierre, Escudero, Leonardo Silva (Botafogo) Lodeiro, Elkeson
ATLÉTICO-MG: Victor; Serginho (Carlos César), Leonardo Silva, Réver e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Escudero (Neto Berola); Bernard e Jô. Técnico:Cuca
BOTAFOGO: Jéfferson; Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo (Lima) (Brinner); Amaral, Jadson, Seedorf, Andrezinho e Lodeiro (Rafael Marques); Elkeson.
Técnico: Oswaldo de Oliveira



Bruno Velasco
Camisa Alvinegra



quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Vitória contestada pela Torcida.


Mesmo com resultado positivo, torcedores protestaram contra o técnico e a diretoria alvinegra. Desta vez, Rafael Marques foi poupado.

Ontem o Botafogo entrou em campo, mais uma vez no Engenhão, para enfrentar o Sport pelo Campeonato Brasileiro. Mais uma vez a torcida não compareceu, em resposta às fracas atuações da equipe de Gal. Severiano. Mas os torcedores de foram protestaram desde o início. O Principal alvo da torcida foi o técnico Oswaldo de Oliveira. Este considerou natural as saídas e dispensas no elenco alvinegro, contudo, os jogadores indicados e avalizados pelo “professor” não conseguem atingir o nível dos demais.

Mesmo com a chegada de Seedorf, o time não engrenou ressentindo-se das ausências de Loco Abreu, Maicossuel e Herrera. Isso sem contar com os reservas Alex e Caio que também se transferiram. Vitinho, Gabriel e Cidinho são exemplos de promessas da base que não conseguem ter uma sequência de jogos, mesmo tendo boas atuações, o que dificulta o entrosamento. Associado a tudo isso, F. Gabriel e Andrezinho vivem assombrados por lesões que impedem uma continuidade.

No jogo de ontem,  o Botafogo foi dominado pelo Sport, mesmo tendo baixíssimo nível técnico a partida. Contudo, o Sport não aproveitou as oportunidades que teve. E o Botafogo, mesmo jogando com um esquema conhecido – pois atua neste esquema 4-2-3-1 desde Caio Jr mas com  perfil tático diferente – os Alvinegros não conseguem ser ofensivos. É fato que o problema não era de Loco Abreu. Herrera, por sua vez, quando saiu estava há alguns jogos sem marcar. Agora é a vez de Elkeson que joga improvisado ser contestado. Mas a noite de ontem lhe rendeu uma surpresa.

No segundo tempo, após sair vaiado de campo, o time alvinegro conseguiu aproveitar os erros dos pernambucanos e abriu o placar após falha de marcação da zaga de Recife. Elkeson matou no peito e de pé direito marcou Botafogo 1x0 Sport. O gol não amenizou os ânimos exaltados da torcida que continuava protestando. Em outra bobeada da zaga do Sport, Seedorf roubou a bola, avançou, invadiu a área e bateu firme para fazer Botafogo 2x0 Sport.

Ao fim do jogo, tentando demonstrar sinal de união, os jogadores se reuniram com a comissão técnica no gramado e saíram juntos. Apesar desta forçada demonstração, é fato que o técnico Oswaldo de Oliveiro retornou ao futebol brasileiro um tanto quanto desatualizado. O esquema tático não tem funcionado e o Botafogo tem conquistado resultados tão ruins, ou piores, do que em 2002 quando o time foi rebaixado à série B do Nacional. Cabe à diretoria se manifestar diante das reclamações do torcedores que gostariam de ver Seedorf no time que disputal o estadual deste ano. Com as baixas, o time enfraqueceu e perdeu força, elenco e competitividade para um campeonato longo como Brasileirão.


Bruno Velasco
Camisa Alvinegra

Botafogo 2x0 Sport


Análise das atuações - BOTAFOGO:


Jefferson - jogou com segurança e não comprometeu, nota 6,5.

Lucas - fez o feijão com o arroz e cresceu no segundo tempo, nota 6.

Antonio Carlos - Se atrapalhou um pouco, mas melhorou no segundo tempo, nota 6.

Fábio Ferreira - Fez uma jogada bisonha no ataque, mas ganhou todas na zaga, nota 6,5.

Lima - Bom lateral, tem velocidade e habilidade, falta cobertura, nota 6,5.

Jadson - Melhor partida defensiva e continua saindo bem com a bola, nota 7.

Renato - Muita mal, e sem inspiração, nota 4,5.

Seedorf - O responsável pela armação do meio de campo alvinegro, bons lançamentos, habilidoso e mto inteligente, foi premiado com gol, nota 8.

Andrezinho - Não rendeu o mesmo dos outros jogos, mas não comprometeu e melhorou com a entrada do R.Marques, nota 6,5.

F.Gabriel - Pouco jogou, se machucou e saiu. Deu lugar a Cidinho - entrou com personalidade e deu velocidade ao meio campo, nota 7.

Elkeson - Mesmo não sendo atacante, deixou novamente o dele e corre o tempo todo, nota 7.

Gabriel - entrou bem no meio, nota 6.

R.Marques - Apresentou-se pra torcida dando o passe para o primeiro gol do botafogo, e volta marcando a subida dos laterais, nota 6.

Oswaldo - mexeu bem no time, dando gás no meio com a saída do Renato.




Dilson Jr.
Colunista Convidado para o Camisa Alvinegra

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Entrevista com o Craque Beto.

Joubert Araújo Martins ou simplesmente Beto. Conhecido pela irreverência, simplicidade e boa pontaria, o ex-jogador dos quatro grandes do Rio de Janeiro e da Seleção Brasileira recebeu nos recebeu para um bate-papo aberto e descontraído em sua residência, no Recreio dos Bandeirantes/RJ.

Beto e Bruno Velasco após a entrevista.
Humilde, simpático e sempre com um sorriso, Beto lembrou os tempos em que jogava bola e não ganhava nenhum centavo. Foi desta forma que encontrou o Botafogo. Enfrentou os cariocas e o técnico alvinegro quis contratá-lo Acabou trocado por 50 pares de chuteiras que decidiriam sua sorte de maneira ímpar.

Assim que chegou ao Glorioso, foi Campeão Brasileiro num time recheado de craques como Túlio, Donizetti e Sérgio Manoel. Com atuações que renderam destaque, Beto foi convocado para a Seleção Brasileira. Em 1996, chegou a disputar o Pré-Olímpico marcando gol salvador diante da Argentina. Contudo, não foi relacionado para os Jogos Olímpicos devido a uma contusão. Defendeu o selecionado na Copa América, em 1999, quando o Brasil foi Campeão.

Ainda no que diz respeito à Seleção, Beto teve chances de disputar a Copa de 1998, contudo ficou na lista de suplentes e mesmo com o corte de Romário não foi convocado. Viu Emerson ser chamado e o Brasil perder a final para a França. Em 2002, mais uma vez o sonho foi desfeito. Com o corte do mesmo Emerson, viu Ricardinho – então no Corinthians – alcançar o posto pretendido, sagrando-se Pentacampeão com a Seleção de Luiz Felipe Scollari.

Quanto ao time de coração, não esconde o carinho pelo Botafogo que o projetou para o cenário Nacional e Internacional, mas se diz abertamente Rubro-Negro: “ –  Sou Flamengo desde criança”.

Após passagem pelo Napoli/ITA, entre 1996/97, onde foi recebido com status de ídolo, Beto desembarcou no Sul do país onde defendeu o Grêmio antes de seguir para o Flamengo. Lá, entre 98-2002, com breve passagem no São Paulo FC em 2000, realizou o desejo de jogar pelo clube de coração.

Das memórias mais marcantes estão os gols épicos de Petkovic contra Vasco e São Paulo. Sorridente, revelou que na final de 2001 Petkovic havia sido afastado. Mas os jogadores se reuniram com Zagallo solicitando que reconsiderasse a decisão. Sorte do Flamengo que conseguiu se sagrar campeão justamente pelos pés de Pet.

Em 2002, defendeu o Fluminense no Brasileirão a pedido de Romário. Contudo por este clube não conseguiu ser campeão. Em 2003, chegou ao Vasco e conquistou o Carioca daquele ano. Chegou a retornar em 2008, mas encerrou sua segunda passagem sem título.

Dos episódios marcantes, relembra com alegria quando estava no vestiário do Vasco, de boné [o que era proibido], e Eurico Miranda [ex-predidente do Vascaíno] o questionou se estaria sol dentro vestiário. Do apelido que recebeu de ‘Beto Cachaça’, diz que não condiz com a verdade:  “ - Bebo apenas cerveja”.  

A pichação dos muros da Gávea com estes dizeres foi atribuída à torcida vascaína em virtude do primeiro jogo ter terminado com vantagem para os mesmos. Mas o resultado foi revertido em jogo de gala de Beto e Pet, este se consagrou definitivamente com a 10 de Zico. Aliás, ressalta que fato o motivou bastante naquela segunda partida, bem como a todos os demais jogadores.

Beto é um exemplo de jogador bem sucedido. Poderia ter tido voos mais altos, mas percalços o impediram de chegar mais longe: “ –  quando se deixa de ter empresário, fica difícil”. Mesmo sem contar com a publicidade e o marketing de agentes, Beto fez bela história no futebol Brasileiro e Internacional. O ex-jogador rechaça a fama de indisciplinado. Hoje, não passa por dificuldades financeiras por saber gerir seus recursos de forma consciente.

Da vida de jogador, hoje, resta o bom investimento que fez e os acordos que – segundo ele – permitiram que Flamengo e Grêmio quitassem suas parcelas em atraso com o meia recentemente. Atualmente, defende o Flamengo no Futebol de 7. Quanto ao futuro, seu filho, que à espreita acompanhou toda entrevista, quer ser jogador. Assistindo ao DVD de uma das partidas do filho, Beto, em sorrisos, disse que o menino é bom de bola. Nesta família, bom futebol parece estar na genética.


Bruno Velasco
Camisa Alvinegra